It's complicated, it always is!

Amor? Sim, A-M-O-R! Nada de clichê ou frases repetidamente conhecidas, mas acima de tudo amor!

O que te vem a cabeça quando você ouve essa palavra pequena mas que o significado ultrapassa a barreira dos sentidos? Bom, falar dele não é fácil. Afinal, cada um sente-o de uma forma diferente. Cada um “vê” ele de uma forma diferente. Mas tentar decifra-lo cabe ao individuo, a pessoa que ama ou é amada.

Mas existe um problema com essa palavra, que inevitavelmente todos já passaram ou ainda irão passar: não é sempre que existe a reciprocidade desse sentimento. Não tinha como ser tudo perfeito e simétrico, não é?

Entretanto passamos grande parte da vida procurando e “correndo atrás”, dessa palavra que nós elegemos como sentimento maior e mais nobre. Depositamo-lo em cima de pessoas capazes de nos dar ele de volta, ou não. E com isso desencadeamos uma série de dependências “em cima” UNICAMENTE do amor. É nessa hora que devemos parar e pensar que é uma responsabilidade muito grande para uma palavra tão pequena. Felicidades, alegrias, tristezas, decepções, realizações e muitos outros sentidos estão relacionados a essa palavra, mas não devemos relacionar UNICAMENTE a ela. Mas como nem tudo é perfeito...

Logo o usamos, o amor, em vários aspectos e campos da nossa vida, tentando achar uma estabilidade de alguma forma. Por isso amamos, pais, mães, irmãos (ãs), namorados (as), e amigos (as), não que isso seja condenável, pelo contrário, é até louvável. Mas nem tudo é perfeito...

Contudo, o amor sempre será AMOR! Amor na sua mais diversa forma, no diferente, no igual, com o animal, amor até pela lua...mas A-M-O-R. Aquele que todos têm, e aquele que todos desejam ter!

À minha amiga Cinthya, que me deu a idéia (S2)!

P.s.: Na verdade, o amor sempre esteve na nossa cabeça, podemos mudar o objeto amado, mas a pessoa permanecerá SEMPRE em nós!