segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Not Understand. Live. Understand. Believe


Se eu pudesse postar novamente alguns textos, eu postaria na certeza de estar fazendo o meu melhor, mas como não se faz sucesso com coisas repetidas eu invento e me recrio em textos que falam as mesmas coisas de sempre de uma maneira diferente, talvez mais elucidativa ou menos. E ainda por cima, correndo o risco de me ser claro demais.
Existem determinadas situações nas quais eu sou levado a pensar mais, instiga mais do que o normal, a minha imaginação fértil. É diferente você estar do outro lado da moeda, é como se ao invés de você estar assistindo àquele filme, você esta participando dele agora, mas no papel principal. Como em quase tudo da vida, tem os pontos positivos e para não escapar da eterna dualidade da vida, existem os pontos negativos. Mas você que acompanha atentamente a essa leitura já deve estar se perguntando do que eu estou falando, porque até o presente momento eu apenas divaguei em ideias nonsense, mas é mais ou menos por ai onde eu quero chegar.
Porque tudo sempre tem de fazer sentido pra gente? Acho que fomos criados de maneira errada, na qual sempre nos instruíram a buscar o sentido das coisas, e se não houvesse sentido algo estaria errado. Pode ser que seja verdade em muitos aspectos, mas a vida em si não há sentido. Você pode até discordar de mim, mas qual o sentido da vida? Qual o sentido da VIDA e não vale responder o sentido da SUA vida, correndo o risco de dizer o que move sua vida. Para ser mais claro, qual o motivo que trouxe você à terra? Você pode ter um monte de respostas dizendo que Jesus tem um propósito e coisas afins, mas qual?
Confesso que hoje a complexidade tomou conta. Não vou conseguir ser claro.
P.s.: Até tento ficar sem entender, tento...
P.s.: Estou com saudades, do meu cheiro que lembra você.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Desires³


Hoje quando acordei me lembrei de uma expressão que a muito não ouvia ninguém dizer, e que até mesmo caiu no meu esquecimento: “Coração dos outros, é terra onde ninguém pisa”! E isso me levou a fazer toda uma avaliação psicológica da frase. Coração pode ser traduzido ao sentido de sentimento, sentimentos de outrem, e ‘terra’ faz referência ao lugar que desconhecemos, às pessoas que desconhecemos os sentimentos, seja de amizade, fraternidade, paternidade, maternidade, enfim, uma gama inesgotável de relacionamentos. Mas se observamos de outro ângulo crítico, poderíamos até mesmo discordar dessa expressão, já que o coração apaixonado é bobo e susceptível a todos os mandos e desmandos no quesito sentimental.
Ainda assim, prefiro acreditar na primeira hipótese, tendo em vista que vivemos numa sociedade onde o capitalismo espoliativo nos força a nos mantermos ‘fechados’ para tudo e todos. Infelizmente esse imenso abismo social existente, faz jus ao falso pragmatismo e ao falso moralista das sociedades ditas justas. Entretanto, longe de eu querer discutir pontos políticos ou que envolvam qualquer coisa do tipo, acredito firmemente em cada palavra dita anteriormente.
O fato é que o coração é coisa complicada demais de se entender, e entendo que ele não foi ‘feito’ para ser entendido, foi feito apenas para ser vivido ou sentido, como queiram. E essa metáfora coração, é cheia de eufemismos desnecessários, por sempre tendemos a diminuir nossos sentimentos, diminuir nossas vontades, nos diminuir perto de qualquer coisa que se mostra assustadora demais. Esquecemos que fomos feito para isso mesmo, ‘dar a cara tapa’ e correr atrás daquilo que consideramos válido, caso contrário, qual seria mesmo o motivo de virmos a terra? Ser somente mais um a passar por aqui e não deixar nada de novo? Nessas horas acho válido apelar até ao representacionismo de Deus: Ele nunca te dá ‘fardos’ que ele não tenha a absoluta certeza que você não possa carregar, se te ocorrem problemas, pode ter a certeza que você é capaz de passar por eles.
São assim também os desejos. E o maior problema dos desejos é que na maioria ( ou em absolutamente todas as vezes) ele não aceita um ‘não’ como resposta. A gente somente consegue colocar um ponto final, quando chegamos ao seu fim, e esse fim pode ser somente um enjoo ou a morte, não morte literal, mas a morte daquilo em que se acreditava até então. Enfim, os desejos são de todos, ceder a eles depende de cada um, eu prefiro ser perseguido pelo meu desejo que não tem dia para acabar, do que ser abandonado por um que dure no máximo três horas.
Vontades efêmeras não valem a pena... quem faz uma vez não faz duas necessariamente, mas quem faz dez, com certeza faz onze. Perdoar é nobre, mas esquecer é quase impossível. Nem todo mundo é tão legal assim. Não é preciso perder pra aprender a dar valor e os amigos ainda se contam nos dedos. Aos poucos você percebe o que vale a pena, e o que se deve guardar pro resto da vida e o que nunca deveria ter entrado nela.
P.s.: A verdade é que todo mundo quer encontrar um eco no coração dos outros, mas a reciprocidade já não depende somente de uma pessoa só.
E para fechar, correndo o risco de me repetir, eu nunca tinha prestado atenção na letra dessa musica, mas ela fala tanto...de desejos.
Memories (Inglês)
All the crazy shit I did tonight
Those will be the best memories
I just wanna let it go for the night
That would be the best therapy be for me

Tradução
Todas as loucuras que eu fiz essa noite
Vão ser as melhores memórias
Eu apenas quero deixar acontecer por uma noite
Essa seria a melhor terapia para mim.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Minutos!


Se você pudesse falar em trinta minutos, todas as coisas boas que já ocorreram na sua vida, você conseguiria preencher todos esses longos trinta minutos? Ou iria sobrar tempo? Foi com essa ideia que acordei hoje, ideia de felicidade vivida e as que ainda estão por vir, aquela genuína e sem nada forçado. Porque como sempre digo, felicidade não se nasce com ela, se ‘faz’ ela. E então, depois de pensar nisso tudo eu me perguntei se os 30 minutos seriam suficientes ou faltaria ou se sobraria. Repeti-me essa pergunta por inúmeras vezes, e cheguei ate pronunciar em voz alta pedindo que alguém respondesse, e a resposta foi o que mais me surpreendeu: o que é felicidade para você? Poder acordar todos os dias, e estar sempre do lado de quem você ama? Ou somente respirar sozinho já te faz feliz?
Então, o que é felicidade para você? Ser o melhor da turma ou o mais bem sucedido profissionalmente? Ser o melhor filho ou o melhor amigo? Acreditar piamente que Deus existe ou ser um agnóstico convicto? Morrer de amores por alguém e mostrar esse sentimento ou amar silenciosamente? Ser fiel ao amigo ou ser fiel a tudo e todos? Se dar bem com todo mundo e renunciar as suas vontades ou ser você mesmo em qualquer lugar? Satisfazer a sociedade ou fazer o que você quer? Passar horas a fio brincando com o seu cachorro ou horas a fio estudando para acreditar no seu futuro promissor? Ser o popular adorado por muitos ou o amado por poucos? Trabalhar e conviver com pessoas diferentes ou nascer num berço de ouro e nunca ‘pegar no pesado’? Se entregar de corpo e alma aos seus desígnios ou nunca se envolver demais?
Mas será que tudo de bom que nos acontece, realmente nos fazem feliz? Será que isso é sinônimo de felicidade? Talvez sim, talvez não, mas uma coisa é certa, existem coisas boas que nos acontecem que inicialmente pode não parece ser tudo o que você queria, da forma como você queria, mas com certeza irá te fazer bem num futuro, distante ou não. Sabemos por enquanto que tudo é complicado demais para ser explicado, mas ‘fácil’ de sentir cada pontada de dor da alegria.
Longe de eu querer envolver melancolia com felicidade alheia. Se você me perguntar o que desejo ao meu pior inimigo, sabe o que te direi? Sem clichê, o desejarei sempre o pior do que eu tenho, porque não há quem goste dos inimigos, e se gosta, pode ter certeza que inimigo não é. Mas uma coisa é certa: inimigos são bons para o nosso próprio crescimento, são eles que te estimulam de certa forma, a querer ser mais e melhor.
A nossa preocupação é na verdade, estar sempre feliz, amando, sendo bem tratado, correndo atrás dos nossos sonhos, alcançando metas, vivendo coisas inusitadas, aproveitando o melhor de cada dia, e estar sempre de bem com nós mesmos, um bem descrito carpe diem.
P.s.: Se um dia você esquecer como se faz a felicidade, estarei do seu lado para ensinar tudo novamente, passo-a-passo.
P.s.2: Ainda que tudo esteja perdido ou desandado, vou estar ao seu lado como uma pilastra que nunca cede.
“Abri a janela, os olhos, a vida.
Lá fora folhas secas caem ao chão, aqui dentro sue corpo repousa sobre o meu.Sinto que nem toda flor bela exala perfume agradável e nem as mais belas frases foram escritas por grandes pensadores.
Lá fora o orvalho cai sobre a grama, aqui dentro suas mãos se envolvem nas minhas.Vejo que nem todo quadro ganha as cores certas e nem todo rabisco é considerado obra-prima.
Lá fora a lua reflete seu brilho nas ondas do mar, aqui dentro seus olhos me mostram o mundo como devo enxergar.Ouço que nem toda musica tem melodia própria e nem toda orquestra consegue emitir o som da noite.
Lá fora é impróprio para aqueles que não pensam iguais a mim. Aqui dentro você observa qual é o meu mais puro sentimento.Desenho seu sorriso pela ponta da lápis e contorno suas curvas com o mais ardente dos desejos.
Entre, a porta esta aberta.
Sinta-se como se fosse meu.
Mas não saía sem antes me avisar, afinal você entrou no meu coração.”

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

I Like The Way It Hurts


Estive por inúmeras vezes tentando escrever algo que realmente valesse a pena ser postado num blog, no meu blog, e que fosse digno de bons comentários e alguns elogios. Mas foi quando percebi, mais uma vez, que escrever com a cabeça não é algo que se deva praticar, escrever deve ter alma, coração, emoção e qualquer outra coisa necessária que transceda o plano que entendemos, é justamente aquilo que não conseguimos explicar e muito menos entender.
E nessa busca de saber o que escrever, acabei mais uma vez, escrevendo sobre escrever. Já não sei mais se quero escrever, se quero sentir o que eu escrevo, porque já não escrevo mais pra mim, escrevo pra ti, que corre rapidamente os olhos entendendo e juntando cada letra na cabeça, num entendimento particular a cada pessoa. Isso mesmo, porque como se já não bastassem todas as subjetividades da vida, ler e entender o que esta nas entrelinhas me escapou pelos dedos como um sabonete, aqueles bem escorregadios que dificilmente ou nunca voltam para as nossas mãos da maneira que caiu.
Gosto de comparar a vida com um texto, ou uma folha em branco: podemos escrever o que quisermos nela e escrever da forma como quisermos, mas tem alguma borracha que não vemos que apagam as coisas atrás de nos, e tem algum outro lápis na nossa frente escrevendo algumas coisas sozinhas, mas são coisas que podemos reescrever ou mesmo simplesmente ignorar e continuar escrevendo a nossa historia. E nesse emaranhado de letras, palavras, linhas e orações não há como não deixar aquela marca meio apagada do que aconteceu.
Mas ninguém nasceu pra ser uma folha branca, sempre. Ou uma folha totalmente escrita, ou outra somente com manchas. Sempre fomos e seremos um ponto de equilíbrio desequilibrado em todos os extremos, horas lá, horas aqui e horas acolá. Mas sempre nesse movimento pendular sem fim e gosto de quero sempre mais.
E não há nada que não possa ser reescrito de uma maneira melhor, melhorando todos os aspectos que se julguem dignos de melhora, e não há quem não esteja sempre disposto, ainda que em graduações variadas, dispostas a fazer ou tentar essa mudança. E que a clareza sempre faca parte daquilo que escrevemos diariamente, certamente subjetiva, mas sempre com pitadas de objetividade necessária.

P.s.: Escrever aquilo que esta na mente, expressar aquilo que o coração precisa, e transmitir aquilo que se sente. N.E.C.E.S.S.I.D.A.D.E quase chave.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

A verdade que eu me esqueci de contar



Desde pequenos, crescemos com as pessoas à nossa volta dizendo que temos que somente falar a verdade, que querem a verdade sobre isso, sobre aquilo, mas esqueceram de também de nos contar e ensinar que nem sempre é a verdade que precisa ser dita, pelo menos não em determinadas horas, que existe sempre um momento e lugar oportuno para tal. Acredito que esqueceram também de avisar que ela dói em você ou quem esta ouvindo, que às vezes ela é perigosa e pode trazer muitos conflitos necessários ou não.
Uma coisa muito engraçada é que mesmo tentando incutir isso na criança, nos adultos acabamos fazendo um efeito meio que contrário. Quanto mais se pressiona a fazer isso, mais medo envolve essa relação e a verdade mesmo vira historia, é muita pressão psicológica de maneira errada. E eu estou longe de saber a maneira certa como lidar com isso, ainda mais com crianças, mas de uma coisa eu tenho certeza, esse é o lado errado.
Já quando chega a adolescência, aquela famosa fase de uma terrível rebeldia, não existe mais limites de verdades. Ele, o adolescente, faz o que quer, na hora que quiser e como bem entender, pelo menos assim ele pensa. E verdade, mesmo que seja somente para ele já basta, e que pouco importa quem esta ao redor. Claro que estou falando de uma maneira extremista, mas para nos levar a pensar que isso realmente existe e está mais perto do imaginamos.
E quando ‘chegamos’ a idade adulta tudo o que vivemos na infância e na adolescência se misturam. As verdades ficam muito relativas, e situação-dependente. Na verdade, acredito que de todas as fases, a adulta é a mais difícil de lidar, porque revelar e trabalhar com verdades, envolve muito mais do apenas “a verdade”. Envolve toda uma sociedade e o comportamento dela frente a essa situação, envolve o seu eu interior e o que as pessoas vão pensar disso, envolve o seu próprio bem-estar e o de outrem. Os jovens adultos nos dias de hoje se descabelam, estressam, e se preocupam excessivamente com tudo, talvez porque também esteja adquirindo a sua própria independência, mas é fato isso ocorre.
Existe também o aspecto do receptor da ‘verdade’. Há quem queira saber, mas há quem não quer nem ouvir falar sobre, e há também quem não esteja preparado para tal. Cabe então a quem for o disseminador da verdade, ter este senso e temperamento para saber, e ter tato para isso, o momento certo de tudo acontecer.
P.s.: Nem toda verdade é para ser dita, e nem para ser ouvida.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Aviso aos Navegantes

Acho que devo lembrar a todos que visitam meu blog, que os textos podem ou não traduzir a ‘minha vida’ ou parte dela. E escrevo para o mundo mesmo, caso contrário eu trancava e somente autorizados poderiam acessar. Todos os comentários serão sempre muito bem-vindos, mas existem pessoas que excedem né? Por isso eles são moderados.

Mas o que leva uma pessoa a pensar que aceitaria o comentário aqui no meu blog? Não faço a menor ideia, mas fica a dica de que se você não tem coragem suficiente de dar a cara à tapa e somente faz postagens anônimas, estou longe de aceitar seus comentários, mesmo com um pedido tão bem elaborado. Agora, se identificando é outros 500 não é mesmo? Críticas construtivas serão sempre bem-vindas, como sempre.


P.s.: Sinto muita pena você ter de esfregar na cara dos outros suas frustrações e infelicidades.

P.s.2: Não imaginava ter inimigos tão inofensivos, queria mais emoção na briga com eles.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

...ultrapassa qualquer entendimento!


Existem tantas coisas que nos levam a pensar a razão do porque disso ou daquilo acontecer dessa ou daquela forma, e como eu já havia dito em textos anteriores não há nada mais que me fascina do que o comportamento humano. E agora vou me dar ao direito de descrever de um ponto unilateral a visão que tenho de pessoas que “cuidam” da vida de outras.
Poderia começar dizendo que é meio ou muito complicado falar sobre isso, já que, todo mundo de alguma forma, algum dia já se interessou pela vida alheia. E que atire a primeira pedra quem nunca foi curioso em relação a isso. Mas acredito que existem ‘interesses’ E “interesses” pela vida alheia. Tem pessoas que torna isso hábito, e tem outras que levam isso como estilo de vida, quase como uma profissão. Ai que surge a pergunta: estão tomando conta tão bem assim da própria vida que sobre tempo pra cuidar da vida das outras pessoas? E a resposta é mais surpreendente ainda: Não, na maioria das vezes a própria vida esta totalmente desandada, tanto amorosamente, quanto em qualquer outro tempo, e verdade seja dita? Quando principalmente está desandando no amor, ai que acaba com o resto mesmo.
Há ainda quem carregue como ‘ditado’ de vida: Não há nada mais interessante que a vida alheia. E dentro desses aspectos os mais variados tipos de “tomar conta”, “dar conta”, ”vigiar e espalhar”, “vigiar e cobrar” e até mesmo quem se acha no direito de discutir a melhor forma de se levar a vida da OUTRA pessoa. Quase que inacreditável não é?! Sábio quem disse que “Se conselho fosse bom, não se dava, vendia”.
Para ser mais claro ainda, porque às vezes ser pouco claro não dá certo, tem quem não entenda ironias e mensagens subliminares. Ter curiosidade sobre a vida alheia é normal, somos seres humanos susceptíveis tanto ao erro quanto a curiosidade, mas ceder a essas vontades é coisa que não se deveria ser feita, e se for feita que guarde aquilo para você. O que te leva a pensar que tendo posse “dessas informações” te dá o direito de cobrar algo de alguém, ou mesmo ‘passar para frente’? Já não basta “estar sabendo demais”, não? Mas cada cabeça é o seu guia, e tudo que se faz aqui na terra, aqui mesmo se paga, de uma forma ou de outra.
Poderia dizer que, sábio mesmo é quem sabe das coisas, tem ciência disso e mesmo assim continua na sua verdade. Afinal, qual a necessidade em todo mundo saber que você sabe de algo? E voltando ao fato  dos conselhos bons e de graça, realmente me indigna e muito quando existem pessoas que ouvem ‘conselhos’ e tomam atitudes a partir deles sem ter um pingo de opinião própria ou autocrítica, e o pior mesmo é quem se acha no direito de falar achando que tem toda a razão do mundo, antes mesmo de conhecer qualquer que sejam os fatos e razões.
Há controvérsias de que foi Shakespeare quem disse isso, mas quem quer que seja, foi MAIS UM SÁBIO: Ignorar os fatos, não os altera.
E ai que as palavras dizem muito:
A palavra de quatro letras mais usada: “amor”, pratique-o, nas suas formas mais variadas.

A palavra de seis letras mais rápida: ”fofoca”, ignore-a, afinal quem disse que é mesmo verdade?
A palavra de seis letras mais necessária: “perdão”, aplique-o, necessário constantemente.
A palavra de três letras mais satisfatória: “nós”, use-a sempre que puder e achar necessário.

P.s.: Das nossas artes, das nossas partes, das nossas vidas, dos nossos entendimentos, tudo que fica mesmo, é aquilo que vivemos, convivemos, viveremos.
P.s.2: Não dispenso uma má companhia, ela me enche de qualidades...